Chegamos em Pucón por volta das 9:00 h e fomos até o Hostel Donde Germán, um lugar muito gostosinho. Nosso quarto era todo de madeira, muito charmoso e a vista era essa aí da foto. Depois de um bom banho, fomos conhecer a cidade, andamos um pouco pelas ruas com quase todas as casas feitas de madeira e com muitos pontos de onde se podia avistar o vulcão (ele é quase onipresente na região).
Na hora do almoço, com a fome já apertando resolvemos comer em algum restaurante. Vários ofereciam o menu do dia que inclui o prato principal, um refrigerante ou uma taça de vinho e uma sobremesa e o mais impressionante é o preço, por algo em torno de 11,00 reais (cada um) comemos salmão (o meu com salada e o do Rafa com batata frita) tomamos vinho e comemos uma panqueca com calda de framboesa, tudo muito bom... e ainda trazem um couvert pra começar. Sem falar que o salmão é tão fresquinho que até a cor dele parece mais viva do que os que comemos aqui no Brasil.
Depois de muito bem alimentados pegamos um micro-ônibus (bem caidinho) para conhecer os Ojos del Caburga, com suas cachoeiras e águas verdes. Foi um passeio gostoso, bem tranquilo e com um visual lindo.
Retornando ao centro de Pucón, resolvemos caminhar por lá mais um pouco e conhecer a praia, mas Pucón não é uma cidade litorânea, a praia é às margens do lago Villarica. Com sua areia preta proveniente de material vulcânico, é um lugar bem agradável para passar o final da tarde.
Antes de voltar pro hostel ainda conhecemos a pracinha da cidade com algumas barraquinhas de artesanato e passamos no mercado para comprar algumas coisas. Compramos pro café-da-manhã um pão chamado Hallulla, que lá é como o nosso pão francês, vimos várias pessoas com sacos desse pão e resolvemos experimentar, é bem gostoso.
À noite fizemos um lanchinho no próprio hostel e dormimos embaixo de milhões de cobertas pra ficarmos quentinhos no frio danado que faz por lá.
Pra ver as fotos é só me mandar um e-mail solicitando a autorização.
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