Saindo de lá, vimos bem próximo uma pequena galeria com artesanato local. Claro que fiz questão de entrar e lá vimos máscaras, adornos, pratos, vasos e algumas outras coisas feitas (ou dizem que são feitas) pelos índios Mapuches. Muito legal, dá vontade de trazer um monte pro Brasil.
Nessa altura a fome já estava apertando e fomos caminhando mais para o centro da cidade. Comemos em uma lanchonete e depois perambulamos um pouco pela região central.
O próximo passeio era na Concha y Toro (não dá pra ir até o Chile e não visitar nenhuma vinícola). Nos informamos sobre a melhor maneira de chegar lá e pegamos o metrô até uma estação um pouco mais distante e dessa estação pega-se um ônibus até a vinícola. Subimos no ônibus e pedi ao motorista que nos avisasse quando teríamos que descer, o tempo foi passando, a paisagem mudando para algo mais rural, até que chegou o ponto final. Ele esqueceu de nos avisar, tínhamos que ter descido não muito tempo depois de onde tomamos o ônibus, mas enfim... dizem que de graça até ônibus errado, né? Ganhamos um passeio gratuito por um lugar que não faço a mínima idéia de onde fica ou como chama, mas é bem bonito. Por sorte (ou consciência pesada) ele nos colocou dentro de outro ônibus da empresa e dessa vez o motorista nos avisou onde descer.
Chegando lá, tínhamos duas opções para o tour: inglês ou espanhol, ora, se estamos no Chile vamos de espanhol. Foi isso que nós e (descobrimos depois) mais uns 20 brasileiros pensamos, e lá íamos nós, um grupo de 20 e poucos brasileiros e 2 colombianos no tour em espanhol enquanto no que era em inglês só tinha 3 japoneses e 4 européias. Mas enfim... foi muito gostoso o passeio, mas principalmente a degustação: um vinho branco e um tinto, os dois muito bons.
Voltamos pro hostel e esse foi o único local que não fornecia toalhas, elas devem ser alugadas na recepção; disso nós sabíamos, o que não sabíamos é que todas as toalhas ou estavam em uso ou pra lavar. Segundo o rapaz que nos atendeu logo chegariam algumas da lavanderia, esperamos, esperamos, esperamos, até que fomos informados que não chegaria nenhuma toalha naquele dia... Que beleza!!!!! O coitado do Rafa teve que sair às pressas (já eram umas 20:00h) e ir andando até um shopping no centro pra comprar toalhas pra nós. Enfim podíamos tomar nosso banho, uma delícia!!! A água oscilava entre fervendo e gelada e por fim permaneceu fria mesmo. O banheiro estava tão empoeirado que eu não tinha coragem de apoiar a toalha em nenhum lugar.
Depois dessa, saímos pra jantar no Patio Bellavista, num restaurante peruano muito bom, tudo muito gostoso, bom atendimento e voltamos felizes pra descansar antes do último dia de viagem.
Pra ver as fotos é só me mandar um e-mail solicitando a autorização.