sábado, 11 de abril de 2009

Alimento para o cérebro X alimento para a alma...

E eis que entre o curso do processo seletivo e o início do doutorado tivemos a incrível oportunidade de conhecer Bonito - MS (mais uma vez, obrigada, vô). Não poderia haver lugar melhor no mundo pra esquecer por alguns dias todas as equações e as inúmeras horas de estudos.
Saindo de São Paulo, após 1300 km (aproximadamente) chegamos em Bonito, com uma parada em Campo Grande pra dormir e principalmente comer num restaurante maravilhoso (Casa do Peixe). Os passeios (snorkelling que por lá eles chamam de flutuação) nos rios Sucuri, da Prata e no Aquário Natural foram experiências inigualáveis. É mais do que divertido nadar (na verdade boiar) no meio de piraputangas (como a da foto), curimbatás, pacus e dourados que chegam tão perto que você duvida que vão desviar antes de colidir com sua máscara. Até um jacaré passou bem pertinho da gente (pra quem acha que é história de pescador eu filmei tudo: http://www.youtube.com/watch?v=HgtS8tzQZ0Q), nem preciso dizer que ganhamos o dia, né?!
Além disso, a visita à Gruta do Lago Azul é outra atividade imperdível, a cor da água é impressionante, dá vontade de passar o dia todo só admirando aquele azul quase mágico. Muito especial também foi passar o dia na Fazenda Água Viva, cachoeiras, uma gruta em plena água, macaquinhos, tucanos e o melhor almoço de Bonito.
Sem contar que na cidade tem uma sorveteria (Delícias do Cerrado) com os mais diversos sabores, vários que eu nem sabia o que era, no último dia de viagem aproveitei pra encher a cara de sorvete e experimentei 7 sabores de picolés (todos muito gostosos, eu teria experimentado mais uns 4, mas o Rafa me arrancou de lá antes que eu pudesse continuar minha odisséia).
Ah! Também foi a primeira vez que fiquei hospedada em um Hostel (Albergue da Juventude), foi bem legal, fora que é bem mais barato que pousada e bem mais propício pra fazer amizade (não é Andréia e Almir?!).
Ainda em tempo, se não fosse a máquina à prova d'água que ganhei do meu irmão não teria tirado quase nenhuma foto e não teria feito quase nenhum vídeo (valeu, Rafinha).
Foi o respiro necessário antes de mergulhar de novo no incrível mundo da matemática.

OBS: pra ver fotos da viagem basta me mandar um e-mail.





Nenhum comentário:

Postar um comentário